Os drones têm muito a contribuir em diversos setores da sociedade. Na segurança perimetral, por exemplo, eles auxiliam as equipes de vigilância de diversos estabelecimentos com a sua agilidade na pronta resposta. No entanto, criminosos também têm utilizado essas aeronaves para atividades ilícitas, como contrabando em presídios e invasões. Nesse cenário, surge o sistema anti-drone, projetado para combater essas ações maliciosas e garantir a proteção de espaços estratégicos.
Casos recentes destacaram o uso de drones para entrega ilegal de celulares, drogas e dinheiro em penitenciárias. Como resposta, as autoridades começaram a adotar tecnologias anti-drone para mitigar essas ameaças e reforçar a segurança.
Mas como essas ferramentas funcionam e quais são seus impactos? Vamos explorar as principais soluções e esclarecer dúvidas sobre sua aplicação.
Como funcionam as tecnologias anti-drone?
Existem duas ferramentas principais que têm como objetivo detectar ou impedir o sobrevoo ilegal de drones:
- O sistema anti-drone: instalação de um conjunto de sensores, radares e câmeras ao redor do estabelecimento para que seja criado um campo capaz de detectar a entrada do drone em um raio que varia de 2,5 km a 5 km. A partir da identificação da aeronave, o seu mapeamento é possível e, assim, a equipe de segurança consegue descobrir o código do aparelho e o nome de seu dono, se constatado em registro. Dessa forma, pode agir com uma operação para localizar o endereço do operador.
- A “arma” anti-drone: dispositivo com o formato semelhante a uma grande arma que, quando é apontado em direção ao drone, é capaz de “comandá-lo” ao interromper sua conexão com o controle do operador. Na verdade, trata-se de um comando limitado, quem manuseia a arma apenas arrasta a aeronave para o chão ou interrompe seu voo fazendo-a chocar-se em um obstáculo. Isso traz um problema: onde o aparelho vai cair? Dependendo do local, pode machucar uma pessoa, danificar um equipamento ou iniciar um incêndio. Esta tecnologia, portanto, vem sendo utilizada no Brasil apenas na proteção de presídios e só é adquirida legalmente por órgãos governamentais.
Onde essas tecnologias são empregadas?
Sistemas anti-drone exigem tecnologia de ponta, planejamento estratégico e equipes treinadas para sua operação. Por isso, são mais comuns em locais como:
- Presídios: Para evitar contrabandos por via aérea.
- Aeroportos e helipontos: Para prevenir interferências no tráfego aéreo que possam causar acidentes.
- Grandes eventos: Países como a França consideram sua aplicação para combate ao terrorismo durante eventos como os Jogos Olímpicos.
No entanto, essas tecnologias não representam ameaças para operações legítimas de drones em segurança perimetral. Drones que operam dentro das regulamentações e com altitude adequada dificilmente serão afetados por sistemas anti-drone.
A Aeroscan é líder no monitoramento de segurança por drone
A tecnologia anti-drone é um exemplo de como a inovação pode transformar a segurança. Na Aeroscan, utilizamos drones inteligentes para elevar os padrões de vigilância e proteção de bens. Nossas soluções são planejadas para operar de forma eficiente, em conformidade com as regulamentações e com suporte completo, desde a implantação até a capacitação e manutenção dos equipamentos.
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